Rachel Reis lança seu segundo álbum, “Divina Casca”

Ao longo de 15 faixas, a artista registra os processos por trás deste novo momento pessoal

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(Foto: Érico Toscano/ Divulgação)

“É um álbum para sentir na pele”. Dessa maneira que Rachel Reis apresenta o seu segundo trabalho de estúdio, que explora as dores e delícias dos processos de reconstrução. Com uma carreira marcada por uma sonoridade que mescla samba, reggae, MPB, eletro pop e axé music, a cantora e compositora baiana se consolida como uma das vozes mais autênticas e poderosas de sua geração.

Nesta terça-feira (15) a artista lançou Divina Casca, um trabalho visceral que exalta sua jornada de construção e reconstrução enquanto mulher, artista e ser humano. O disco resgata sua identidade mais íntima, ao mesmo tempo em que mantém o frescor de sua assinatura musical única, e reúne participações de Psirico, BaianaSystem, Nêssa, Don L e Rincon Sapiência ao longo de 15 canções inéditas.

A faixa-título “Casca”, que guia o álbum, estende o convite ao universo intimista de Rachel com um registro audiovisual dirigido por Aline Lata – que também assina todos os visuais do disco. O videoclipe está disponível no canal de YouTube da artista.

Credito Erico Toscano JPG

Divina Casca é sobre sentir na pele cada parte da jornada. Trata-se de abraçar as feridas e reconhecer o poder de transformação que há nelas. Em cada canção, trago um pouco de mim, de tudo que vivi e aprendi a amar, mesmo as partes que pareciam quebradas”, afirma Rachel sobre o seu novo álbum. “Fui muito cuidadosa na escolha dos produtores e dos convidados para que cada música do álbum representasse uma faceta verdadeira de quem sou e do que acredito”, destaca ela.

Se o álbum anterior, Meu Esquema (2022), a colocou no radar do grande público – com a indicação ao Grammy Latino e o reconhecimento como “Artista Revelação” no Prêmio APCA no mesmo ano, por exemplo –, Divina Casca é o momento em que Rachel Reis reflete sua maturidade e sua totalidade como mulher, artista e ser humano, trazendo consigo uma proposta sonora mais rica, cheia de ousadia e com um olhar intimista.